À margem de um congresso na Urbaniana, o secretário de Estado comenta favoravelmente o acordo assinado no Egito para o Oriente Médio. Ele esclarece que sua entrevista à mídia vaticana, criticada pela Embaixada de Israel, pretendia ser “um convite à paz” e assegura que o Acordo com a China seguirá adiante, apesar das “dificuldades” a serem enfrentadas com “paciência e confiança”. Em seguida, ele espera que o Nobel da Paz concedido a Maria Corina Machado seja “um caminho para a democracia”