“Missionários”, “pedras vivas” da Igreja onde se encontram. É assim que o Cardeal Arlindo Furtado, Bispo da Diocese de Santiago, define os migrantes cabo-verdianos no mundo. Ele guiou um grande grupo vindo a Roma para o Jubileu dos Migrantes e Missionários e para o Jubileu da Diáspora cabo-verdiana no âmbito dos 500 anos da Igreja em Cabo Verde. Um momento importante em que foram tratados com deferência por Leão XIV, frisa o prelado com alegria, corroborado nisto pelo testemunho de peregrinos.
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